Impressoras

 

O papel carbono foi inventado no início do século XIX, mas era um processo demorado, difícil e cansativo. A primeira impressão, a cópia do norte-americano Chester Carlson, foi datada em 22 de outubro de 1938.

No ano de 1988, David Gestetner, um imigrante húngaro, começou a inventou um tipo de copiadora que funcionava do seguinte modo: ele aplicava batidas de máquina de escrever em um tipo de papel com cera assim, a cera era removida onde as teclas se chocavam. Após a digitação, ele cobria a folha com tinta, que se aderia somente às áreas sem cera. Para finalizar, ele passava um rolo sobre a folha e a tinta era transferida para o papel de cópia. Em Londres, A. D. Klaber, de Praga, melhorou esta técnica substituindo o rolo por um tambor giratório. Com isso, em 1900, foi inventada a máquina Roneo, ou duplicador rotativo.

Chester Carlson, americano, obcecado por tentar inventar um modo mais barato, seco e limpo de se copiar, inventou a fotocópia. As grandes empresas da época não quiseram investir no seu invento. O único investidor que ele conseguiu foi um instituto de pesquisa independente, que aplicou 3 mil dólares em sua invensão. Em 1947, um pequeno fabricante de papel fotográfico, hoje conhecido com Xerox, comprou do instituto a licença de fabricação do processo de xerografia.

As primeira máquinas de xérox eram grandes, complicadas e caras. A Xerox 914, a primeira máquina de xérox a utilizar papel comum, só foi desenvolvida 21 anos depois.